7 de agosto de 2012

Comprovado: comer verduras e fazer exercício altera o seu DNA


Todo mundo sabe que fazer exercícios e comer verduras faz bem. Mas novos estudos estão revelando que esses hábitos são ainda mais poderosos do que se imagina: eles podem mudar o seu DNA, alterando o funcionamento dos genes.


A prova disso surgiu em um estudo realizado por cientistas da Universidade de McGill, no Canadá. Eles acompanharam 27 mil pessoas que possuíam o gene 9p21 -que aumenta o risco de doenças cardíacas. Nos voluntários que consumiram uma dieta rica em vegetais, esse gene parou de funcionar. Isso acontece porque o microRNA, molécula presente no material genético das plantas, interage com o DNA humano - tendo o poder de ativar ou desativar nossos genes. "Além dos nutrientes das plantas, também estamos comendo informações que podem regular nosso material genético", diz o líder do estudo, o bioquímico Chen-Yu Zhang, da Universidade de Nanjing, na China.

Já a atividade física é capaz de mexer com o DNA dos músculos. Quando você se exercita, entram em ação enzimas que alteram o funcionamento dos genes dos músculos. "Elas reprogramam o tecido para que ele queime gordura e açúcar de forma mais eficiente", diz a cientista Juleen Zierath, do Instituto Karolinska, na Suécia. Em ambos os casos, as alterações são temporárias. Se você parar de se exercitar ou comer verduras, seus genes voltam ao estado anterior. A chave da vida saudável está programada no seu código genético - mas também depende de bons hábitos no dia-a-dia.


Reportagem publicada pela Revista Super Interessante (link) 

1 de agosto de 2012

Dia mundia da amamentação


Hoje comemora-se o dia mundial da amamentação.

A data foi criada a fim de promover o exercício da amamentação natural, com o objetivo de combater a desnutrição infantil, além de possibilitar a criação de bancos de leite para crianças que não têm condições de serem amamentadas por suas mães.


Confira as diferenças entre o leite materno e o leite de vaca:


2 de julho de 2012

Intolerância à lactose em crianças

Alguns papais e mamães ficam um pouco aflitos quando descobrem que seus pequenos têm intolerância láctea ou alergia ao leite. Mas isso não é nenhum bicho de sete cabeças.
Com o diagnóstico e o tratamento adequados, os pequenos podem crescer saudáveis e fortes.
Diferenças
Embora algumas pessoas pensem que é tudo a mesma coisa, existem algumas diferenças importantes entre intolerância láctea e alergia ao leite.
Alergia ao leite: se refere ao leite de vaca, cabra, ovelha e búfala, que possuem proteínas que o organismo entende como um “inimigo”, e precisa destruí-las. Assim, acontecem reações como vômito, diarreia, náuseas, problemas respiratórios, manchas pelo corpo e coceira. Nesse caso, o leite de vaca, seus derivados e produtos que o contenham devem ser eliminados da alimentação e substituídos por formulas lácteas especiais e alimentos que não contenham leite. O período mais crítico da alergia é até os 6 meses. A tendência é de que os sintomas diminuam com o passar do tempo.
Intolerância láctea: é a falta ou produção deficiente da enzima que digere a lactose, o açúcar do leite, ocorrendo assim uma fermentação no intestino grosso. O grau de intolerância varia muito em cada um. As reações mais comuns são diarreia, flatulência e desconforto abdominal.
Leite de vaca
O leite de vaca é uma das principais fontes de proteínas na alimentação dos mamíferos, e é comum que ele seja oferecido antes do primeiro ano do bebê, substituindo ou complementando uma refeição. Porém, esse é um sério erro alimentar. Mesmo diluído, ele pode desencadear uma alergia ao leite de vaca devido a sua quantidade de proteínas.
A alergia ao leite de vaca, assim como alergia ao ovo, soja, trigo e amendoim, são as mais comuns entre os pequenos.
Diagnóstico
Para diagnosticar a alergia ou intolerância láctea do seu bebê, é preciso fazer uma investigação em conjunto com o pediatra e o nutricionista. Dessa forma, o pediatra investiga a história clínica detalhada da criança e da família e o nutricionista investiga por meio de um diário alimentar. Também são feitos testes de provocação oral com diversos alimentos e testes de alergia.
O que fazer?
Se o seu bebê for diagnosticado com alergia ao leite ou intolerância é importante ficar atento à descrição dos ingredientes dos rótulos dos alimentos.
No caso dos pequenos alérgicos, poderá não aparecer “leite de vaca” no rótulo, e sim caseína, caseinato, soro do leite, lactoglobulina e lactoalbumina, que são proteínas do leite.
Já para os bebês intolerantes à lactose, o ideal é oferecer produtos com baixos níveis de lactose ou sem lactose. Consultar um especialista é fundamental para auxiliar as mamães a saberem qual o grau de intolerância do seu bebê e se ele pode ou não aceitar leite e derivados.
Se a criança tiver menos de 2 anos, é importante que ela consuma uma fórmula infantil especial para cada caso. Essas fórmulas garantem as necessidades nutricionais para o crescimento e ganho de peso adequado.
Para os pequenos maiores de 2 anos, as bebidas a base de soja são uma opção.
Além de monitorar o crescimento e o peso da criança, é importante monitorar se o consumo de proteínas, vitamina A, riboflavina, fósforo, vitamina D e cálcio estão adequados. Esses nutrientes são muito importantes e são encontrados no leite e derivados.
Amamentação
O leite materno é um alimento de fácil digestão e não possui proteínas que causam alergia. Existem alguns casos de crianças atópicas, que após a ingestão de leite materno apresentam sintomas de alergia, que podem ocorrer devido a uma sensibilização pela alimentação materna. Nesse caso, não se deve excluir o leite materno, e sim excluir leites e derivados da alimentação da mamãe.
A exclusão do leite materno para intolerantes a lactose é muito rara, pois a produção da enzima lactase vai diminuindo conforme o a idade.
Veja algumas dicas
•Faça testes de intolerância o mais rápido possível para conhecer os alimentos que são permitidos;
•Fique atento à leitura dos rótulos para evitar o consumo de “traços” de leite;
•Explique para criança desde cedo o motivo da exclusão de certos alimentos e importância da adesão ao tratamento;
•Opte por bebidas a base de soja ou arroz, leites e derivados isentos de lactose (para intolerantes) e suco de frutas.

19 de junho de 2012

A importância das fibras na alimentação dos pequenos


Você já conferiu aqui os nutrientes importantes para o desenvolvimento do seu bebê. Mas também é importante entender melhor a importância das fibras nesse processo.
As fibras são compostos de origem vegetal que não são digeridas nem absorvidas pelo corpo, mas são fundamentais para o bom funcionamento intestinal em todas as idades. Sua principal função é auxiliar no trânsito intestinal, na digestão e na absorção de nutrientes.
Muitas mamães reclamam do mau funcionamento do intestino dos pequenos. Os problemas de constipação aparecem principalmente na primeira infância. Esse problema pode ter várias causas: falta de leite materno, introdução de fórmulas alimentares, diluição de fórmulas de maneira inadequada, adição de engrossantes ao leite artificial, introdução de alimentos complementares, inatividade física, falta de água, falta ou até o excesso de fibras.
Quantidade ideal
Para saber a quantidade ideal de fibras que seu bebê precisa por dia, use essa fórmula simples: some a idade do seu bebê + 5 gramas.
Para uma criança de 2 anos, por exemplo, o resultado (7 gramas) pode representar ½ maçã + ¼ mamão + 1 laranja (com bagaço).
Tipos
As fibras são divididas em dois tipos:
Solúveis – Aumentam as bactérias benéficas do intestino, retardam o esvaziamento gástrico e diminuem o transito intestinal. Indicadas para diarréias e constipação. Podem ser encontradas em legumes, verduras e polpas de fruta. Exemplos: almeirão, chicória, banana, maçã, ameixa e aveia.
Insolúveis – Aumentam o volume e peso das fezes, aceleram o tempo do trânsito intestinal, retêm água e são pouco fermentativas. Indicadas para constipação. Podem ser encontrados principalmente em farelos, grãos integrais, feijões e cascas de frutas (maçã, pêra, ameixa).
Água
Tão importante quanto o consumo de fibras é a ingestão de água. Ela ajuda as fibras a desempenharem sua função.
Para bebês de até 1 ano, a quantidade recomendada é de 800 ml, mais 600 ml de outros líquidos, como sucos, chá e leite materno.
Para os pequenos com até 3 anos, a quantidade de água deve ser 1,3 litro, mais 900 ml de outros líquidos.
Inserir na alimentação
Uma forma simples de inserir as fibras na alimentação de crianças são as frutas, verduras e legumes. Eles são ricos nos dois tipos de fibras.
Outra opção são os alimentos integrais, como pães, biscoitos, arroz, macarrão. Eles podem ser introduzidos no cardápio assim que a alimentação complementar for iniciada. Só tome cuidado para 
não exagerar na quantidade.
Uma dica é acrescentar farinha de aveia, farinha de linhaça e granola moída na papinha de frutas, vitamina, papinhas salgadas, refeição ou com as frutas amassadas.



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29 de maio de 2012

Como conter os doces das crianças


Na literatura infantil e nos filmes, sempre que alguma criança sonha com algum paraíso fantástico, ele é repleto de doces e rios de chocolate. Que a criançada se apaixona por sabores adocicados nós já sabemos, e também é algo que já foi comprovado por diversos estudos. Mas, como saber o momento certo de permitir a ingestão desses doces na alimentação dos pequenos?
Antes do segundo ano, ainda não é necessário introduzir alimentos ricos em açúcar. Até essa idade, a criança está na fase de descoberta dos sabores dos alimentos, que fará com que ela forme suas preferências alimentares.
Como já existe a tendência de os pequenos gostarem de doces, esse período é importante para apresentar opções de alimentos mais nutritivos, como frutas. Algumas mães acrescentarem açúcar no chá ou no suco, mas isso atrapalha a criança a sentir o sabor natural dos alimentos.
É importante lembrar que, quando falamos de doces, não nos referimos apenas às guloseimas, mas aos alimentos ricos em açúcar, como refrigerante, suco industrializado, biscoito recheado, cereal matinal e o açúcar de adição.
Como introduzir na alimentação
Comer doces, além de ser prazeroso, faz parte do convívio social. Mas eles devem ser consumidos com moderação. O Guia Alimentar para Menores de Dois Anos, editado pelo Ministério da Saúde, orienta o consumo de uma porção de açúcar e doces diária (que corresponde a uma colher de açúcar) a partir de 1 ano de idade. Esse açúcar este presente nos pães, biscoitos, bolos e outros alimentos.
A partir de 2 anos, pode-se acrescentar mais uma porção de açúcar e doces.
Como conter o consumo
A principal dica é dar o exemplo: se a criança se alimenta de forma saudável em de casa, vai fazer o mesmo também fora. Para essas crianças o gostoso é comer uma fruta, ou tomar um suco. O contrário também vale: se os pais comem doces e besteiras todos os dias, a criança também vai querer o mesmo, e com razão.
Veja algumas dicas:
•Não deixe guloseimas à vista;
•Instigue o consumo de frutas, preferindo as mais adocicadas, como manga, banana, maçã, goiaba. Uma dica é oferecer salada de frutas, vitaminas, ou mesmo frutas com aveia;
•Estimule desde cedo os sentidos da criança para que ela conheça melhor as frutas: tocar, amassar, cheirar, ver como é o alimento com casca e pronto para comer;
•Não ofereça sobremesas ou guloseimas como forma de premiação nem as retire por punição. A criança pode supervalorizar esses alimentos;
•Deixe a criança sentir o sabor dos alimentos na sua forma natural, para que ela possa saber do que ela gosta.
Lembre-se que, se consumido em excesso, o açúcar pode deixar o seu bebê mais irritado e agitado, devido à liberação de hormônios, como a insulina e a adrenalina. Esses hormônios também estão diretamente ligados ao desenvolvimento de caries e obesidade. Por isso, moderação é essencial.



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17 de maio de 2012

Nutrientes importantes na alimentação do seu filho

Uma alimentação balanceada é vital para que a criança cresça com saúde.
Todos os nutrientes são essenciais para o desenvolvimento adequado do seu bebê. Mas, você sabe exatamente o que é mais importante para seu filho? Veja quais são os benefícios de cada grupo alimentar e dos principais micronutrientes e saiba em quais alimentos podem ser encontrados:
Grupos de alimentos
Carnes, ovos, feijões, leite e derivados – Esse grupo fornece proteínas que são indispensáveis para as crianças, pois auxiliam na fase de crescimento. Uma dieta pobre em proteínas pode fazer com que a criança apresente déficit de crescimento, além de levar à desnutrição proteica. O leite e seus derivados são fontes ricas de cálcio e devem ser integrais, e não desnatados, quando forem consumidos.
Pães, cereais e tubérculos – Esse grupo é rico em carboidratos, que fornecem a energia necessária para o crescimento e desenvolvimento da criança. Batata, mandioquinha, macarrão, arroz e pães são exemplos de alimentos que representam esse grupo.
Frutas, verduras e legumes – Nesse grupo encontramos as principais fontes de vitaminas, minerais e fibras. É importante que criança consuma de seis a sete porções de frutas, verduras e legumes por dia.
Gorduras e açúcares – A função principal desse grupo alimentar é fornecer energia. As gorduras ajudam na absorção de algumas vitaminas e devem ser consideradas para o preparo das refeições. Os alimentos que contenham apenas açúcar devem ser consumidos apenas após o primeiro ano de idade. Lembrando que, para refrigerantes, doces, e açúcar de adição o consumo deve ser evitado antes de 2 anos de idade.
Micronutrientes que merecem atenção
Zinco – Previne a morbi-mortalidade por doenças infecciosas. Está presente em carnes, farelo de trigo e leite. É importante para o crescimento e para o sistema imunológico.
Ferro – Previne a anemia e é importante para o desenvolvimento psicomotor. No mundo todo, muitas crianças apresentam deficiência de ferro, sendo necessária uma suplementação, que deve ser indicada pelo pediatra ou pelo nutricionista.  Também pode ser encontrado nas carnes, no fígado de boi, no feijão, na couve e na beterraba.
Vitamina C – Ajuda a aumentar a absorção do ferro no organismo, quando consumidos na mesma refeição. Está presente em frutas, como a laranja, a goiaba, a acerola e o kiwi.
Vitamina A – Ajuda no crescimento e também é responsável por melhorar o sistema imunológico. Está presente nos alimentos de origem animal (carnes, gema de ovo, leite) e frutas e legumes de cor alaranjada (manga, maracujá, cenoura, abóbora). A falta dessa vitamina pode causar atraso no crescimento da criança, além de problemas na visão e anemia.
Vitamina D – Encontrada em peixes, carnes, ovos, leite e na manteiga, a vitamina D é sintetizada pelos raios solares. Ela previne o raquitismo, doença que atinge o tecido ósseo.
Vale lembrar que até os 6 meses de idade todos os nutrientes necessários para a nutrição infantil estão presentes no leite materno. A partir dos 6 meses, as crianças devem receber porções de cada grupo alimentar. As quantidades indicadas variam de acordo com o perfil e as atividades de cada criança.
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9 de maio de 2012

Obesidade infantil

A obesidade infantil é um tema que tem preocupado os pais. Diferentemente do que acontecia anos atrás, ter uma criança gordinha em casa não é visto mais como sinônimo de saúde – pelo contrário. O excesso de peso pode causar sérios problemas de saúde futuramente, como diabetes e doenças do coração.
Segundo os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos e um em cada cinco adolescentes está acima do peso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesse contexto, mamães papais e outros cuidadores têm controlado, desde cedo, o peso das crianças.
O sobrepeso pode se iniciar precocemente, quando o bebê está na mamadeira. O aleitamento materno é recomendado até os 6 meses de idade – todos os nutrientes necessários para a nutrição infantil estão presentes no leite materno. Mas mães que não tiveram a possibilidade de amamentar, muitas vezes, acabam colocando engrossantes no leite de forma inadequada. Essa é uma das causas do ganho de peso, que pode se tornar obesidade futuramente.
A partir dos 6 meses de vida, idade em que a criança começa a ingerir as papinhas de frutas, os pais devem oferecer todos os tipos de frutas para que a criança conheça os sabores e comece a formar seus hábitos alimentares. É importante oferecer mais de uma vez a mesma fruta, já que inicialmente a criança pode estranhar o gosto.
Com 7 meses, o bebê já pode começar a comer as papinhas salgadas e ir evoluindo para a consistência mais sólida até chegar aos 12 meses. Nesse momento, os pais precisam ficar atentos às quantidades de sal e óleo dos alimentos.
Com 1 ano de idade, a criança já deve acompanhar a rotina e os hábitos alimentares da família. Por isso, é muito importante que a família toda tenha uma alimentação saudável. Muitas vezes, os pais não têm o costume de comer legumes e verduras e isso influencia os hábitos dos pequenos.
Para ter uma alimentação saudável, evite as frituras e dê preferência a alimentos assados, grelhados e cozidos. As frituras devem ser evitadas até o segundo ano, assim como refrigerantes, açúcar, guloseimas, café e enlatados.
Depois de 1 ano de idade, o bebê deve fazer por volta de 6 refeições diárias – contando as mamadas. Se a criança não quiser comer tudo em uma refeição, é bom não insistir. O indicado é esperar até o próximo horário para que ela coma novamente. Vale a pena os pais ficarem atentos à quantidade comida colocada no prato da criança, que às vezes é excessiva e por isso ela deixa no prato. As quantidades são individuais, variam de acordo com o perfil e atividades de cada bebê.
Em vez de oferecer doces ofereça as frutas mais docinhas, como a laranja-lima, o morango, a manga e a melancia. Outra coisa importante é não fazer trocas com a criança, como dar a sobremesa como forma de premiação. Isso estimula que ela coma até mesmo sem vontade, só para ganhar o doce.
Por fim, é essencial que os pais respeitem a individualidade e as preferências da criança e, com o passar do tempo, deem autonomia para que ela coloque a própria comida no prato e escolha seus alimentos prediletos, sempre incentivando o consumo dos mais saudáveis por meio de pratos coloridos e com formatos divertidos.
Fique de olho
• Alimentar-se em frente à TV pode fazer que seu filho coma mais que o necessário, por estar distraído.
• Favoreça a alimentação em família, reunindo todos para fazerem a refeição à mesa.
• Estipule desde cedo horários bem definidos para as refeições. Evite que a criança fique “beliscando” antes do almoço e do jantar.
• Caso perceba que seu filho está ganhando peso excessivo, procure um especialista.
• Deixe o sedentarismo de lado. Estimule o seu filho a brincar, correr e fazer exercícios físicos.
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